KADEMI E MIS: LUZ, CÂMERA E AÇÃO
Do seu filme favorito, passando pelas fotografias antigas da sua família, os seriados que você assiste na internet, até as fotos e filmagens que você guarda no celular. O que todas essas coisas têm em comum?
Todas usam a luz para criar imagens e contar estórias.
Desde que o ser humano descobriu que poderia registrar um momento num pedaço de papel, até as grandes produções cinematográficas, usou-se a técnica de captar imagens em movimento com vários propósitos:
- Documental: registrar um fato histórico;
- Sentimental: fotografar e levar consigo o retrato de alguém querido;
- Ficcional: Com o avanço das técnicas de filmagens, partindo dos filmes mudos até os dias atuais, o ser humano conseguiu tornar real aquilo que só podia ser concebido na imaginação.
Unindo conhecimentos sobre química, física, história, literatura e afins. A fotografia, o cinema e o audiovisual não criaram apenas um aparato tecnológico, mas a possibilidade do ser humano expressar suas emoções e criar um universo novo a partir da imaginação.
No mês Maio, o Kademi e o MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo), estão juntos para contar um pouco sobre a história do Audiovisual no Brasil e no mundo.
Mergulhe junto conosco nessa aventura!
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Saiba Mais
O Museu da Imagem e do Som foi criado em 29 de maio de 1970, já vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. Na época, a ideia era construir um museu que preservasse e produzisse a imagem e o som, conceito este que tomou forma após a inauguração do MIS do Rio de Janeiro, concebido pelo jornalista Carlos Lacerda, em 1961. Contaminado pelo ideal fluminense, o então governador de São Paulo, Abreu Sodré, incumbiu o jornalista Luiz Ernesto Kawall de organizar o similar paulista. Com uma comissão formada por destacados profissionais do cinema e do jornalismo – do qual constavam personalidades como o crítico Paulo Emílio Salles Gomes e o professor da USP Rudá de Andrade – a iniciativa foi posta em marcha.
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Sites e livros consultados:
MIS: http://www.mis-sp.org.br/